Quinze dos 141 municípios de Mato Grosso serão comandados por mulheres a partir de janeiro de 2021.
Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), quatro delas foram reeleitas e continuarão à frente dos municípios de Carlinda, Conquista D’Oeste, Nova Brasilândia e Ribeirão Cascalheira.
Em Cáceres e Santo Antônio do Leverger, as eleições deste ano entram para a história: o primeiro, por eleger uma mulher para o cargo pela primeira vez; o segundo, por escolher uma chapa feminina para comandar o município.
Confira as eleitas:
Em Alto Taquari, a professora Marilda Sperandio (DEM) assume o lugar do atual prefeito, Marco Aurelio Julien (PL).
Em Aripuanã, a empresária Seluir Peixer (PSDB) é quem assumirá o comando do município.
Em Barão de Melgaço, a população escolheu Margareth de Munil (PSDB) para chefiar o Executivo.
Em Cáceres, a professora Eliene Liberato (PSB) assume a prefeitura em janeiro de 2021.
Em Carlinda, a população reelegeu a prefeita Carmen Martines (DEM).
Em Conquista D’Oeste, a população também apostou na reeleição de Maria Lucia Porto (PL) para seguir no cargo.
Glória D’Oeste elegeu a dona de casa Gheysa Borgato (PSD) para assumir o comando do Executivo.
Em Jaciara, a empresária Andreia Wagner (PSB) saiu vitoriosa das urnas.
Já Nova Brasilândia optou por reeleger a prefeita Marilza de Oliveira (MDB).
Em Nova Maringá, a produtora agropecuária Ana Casagrande (Patriota) foi eleita para assumir o Executivo.
Em Ribeirão Cascalheira, a prefeita Luzia Nunes Brandão (Solidariedade) seguirá no cargo por mais um mandato.
Já Santa Cruz do Xingu escolheu a vereadora Jo Soares de Sousa (PSD) para deixar o Legislativo e assumir a prefeitura.
Em Santo Antônio do Leverger, Francieli Magalhães de Arruda (PTB) foi eleita para chefiar o município.
Em São Félix do Araguaia, a população elegeu a advogada Janailza Taveira Leite (Solidariedade) para comandar o município pelos próximos quatro anos.
Já em Torixoréu, a prefeita Inês Coelho (DEM) foi reeleita. Ela, no entanto, concorreu sub judice e aguarda decisão da Justiça Eleitoral. Ela teve o registro de candidatura indeferida por abuso de poder político e por supostamente tentar o terceiro mandato consecutivo, segundo o Ministério Público Eleitoral, já que o seu marido comandou o município antes dela.