Consta do Portal Transparência do Ministério Público que logo que a denúncia foi apresentada, ela foi encaminhada pelo promotor Mauro Poderoso de Souza, da 5ª Promotoria de Justiça Criminal, para a Delegacia Regional de Várzea Grande, onde passou às mãos da promotora Michelle de Miranda Rezende Villela Germano.
Mais de um ano depois, em 14 de março de 2019, a denúncia passou para a promotora Anne Karine Louzich Hugueney Wiegert, que agora decide sobre o caso. O clube Aspe, também denunciado, é da Associação de Servidores da Prefeitura, fundada pelo vereador.
No Ministério Público, a denúncia é classificada em: “Casa de Prostituição-> Crimes contra a Dignidade Sexual, Corrupção de Menores-> Crimes contra a Dignidade Sexual, Crime / Contravenção contra Criança / Adolescente-> DIREITO PENAL, Favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual de vulnerável -> Crimes contra a Dignidade Sexual, Favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual-> Crimes contra a Dignidade Sexual”.
Outro lado
Procurado pela reportagem, Adevair afirmou que a denúncia é “balela”. “Não sei de onde tirou isso. Por que que não foi investigado? Investiga, manda investigar. Por que não foi investigado até hoje? Isso é complô do Grupo Gazeta contra mim. Não sei do que se trata, não fui informado. Tem muito tempo e nunca falaram nada, porque?”, respondeu. A citação ao grupo de comunicação se deu pelo fato de o jornal A Gazeta ter sido o primeiro a noticiar o caso.