15 de Março de 2025

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POLÍTICA Quinta-feira, 03 de Dezembro de 2020, 16:12 - A | A

Quinta-feira, 03 de Dezembro de 2020, 16h:12 - A | A

GASTOS DE CAMPANHA; VEJA

Leitão, Fávaro e Euclides declaram mais de R$ 2,5 milhões cada

Mídia News

Nilson Leitão (PSDB), Carlos Fávaro (PSD) e Euclides Ribeiro (Avante) foram os candidatos que mais gastaram na corrida pela vaga ao Senado, conforme prestação de contas feitas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

A disputa terminou no dia 15 de novembro, com a eleição de Fávaro, que recebeu 25,9% dos votos válidos. 

Consulta feita ao DivulgaCand, sistema da Justiça Eleitoral que aglutina informações sobre os candidatos, aponta que Nilson Leitão foi quem mais contraiu despesas na corrida eleitoral, somando R$ 2,9 milhões – no limite dos R$ 3 milhões de gastos permitido pela Justiça Eleitoral. 

O tucano recebeu um total de pouco mais de R$ 2,7 milhões em repasses de partidos e doações de pessoas físicas, contando hoje com uma dívida de campanha de R$ 288,4 mil (veja AQUI). 

Já o senador eleito Carlos Fávaro saiu da campanha sem dívidas, segundo a prestação de contas, tendo recebido doações que somam R$ 2,9 milhões e contraído despesas num montante de R$ 2,7 milhões (veja AQUI). 

O advogado Euclides Ribeiro, por sua vez, gastou mais de R$ 2,5 milhões, tendo arrecadado em doações pouco mais de R$ 2 milhões. Segundo o TSE, a dívida de campanha do advogado é de R$ 516,9 mil. (veja AQUI ). 

Apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a Coronel Fernanda (Podemos) foi a quarta candidata que mais gastou na tentativa de ser eleita ao Senado, num total de pouco mais de R$ 2 milhões em despesas contraídas. 

Ela arrecadou, em doações, mais de R$ 1,5 milhão. Com isso, possui hoje uma dívida de campanha de R$ 526,2 mil (veja AQUI). 

Já o deputado federal José Medeiros (Podemos), que também disputou a vaga, contraiu despesas que somam R$ 1,3 milhão, tendo recebido a mesma quantidade em doações (veja AQUI). 

O deputado estadual Sargento Elizeu (DC) foi o sexto candidato a gastar mais na )tentativa de se eleger ao Senado, segundo o TSE. Foram R$ 1,05 milhão em despesas contra R$ 1,1 milhão em doações recebidas (veja AQUI). 

Conhecido como “Rei do Porco”, o empresário Reinaldo Morais (PSC) também saiu com saldo positivo da campanha. Foram R$ 782 mil em doações recebidas e R$ 740,2 mil em despesas contraídas (veja AQUI). 

Ex-governador do Estado, Pedro Taques (SD) também gastou mais do que arrecadou, segundo a Justiça Eleitoral. Foram R$ 732,6 mil recebidos em doações e um total de R$ 888,4 mil em despesas contratadas, gerando uma dívida de campanha de R$ 174,8 mil (veja AQUI

O deputado estadual Valdir Barranco (PT) foi um dos que menos recebeu doações na campanha. Um total de R$ 266,4 mil, enquanto os gastos somam R$ 305,4 mil. Conforme o TSE, a dívida de campanha do petista é de R$ 100 mil (veja AQUI). 

Candidato em um pleito eleitoral pela oitava vez, o Procurador Mauro (Psol) manteve as contas equilibradas. Sua arrecadação soma R$ 136,2 mil, enquanto as despesas contratadas chegam a R$ 105 mil (veja AQUI). 

Novato em eleições, o candidato do Novo, Feliciano Azuaga, foi o que menos gastou na campanha pelo Senado. Foram R$ 47,2 mil em despesas contratadas, enquanto a arrecadação dele somou R$ 64,4 mil (veja AQUI).


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