Jorge Tadeu complementou seu pedido afirmando que, se existirem cópias naquele juízo, que sejam encaminhadas instruídas com todos os apensos e anexos que podem fazer referência à Operação Arqueiro. Audiência marcada para o dia 12 de novembro foi adiada em consequência da ausência de delações e deve ocorrer no próximo dia 27.
A Operação Arqueiro investigou um esquema de fraudes em convênios na Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social de Mato Grosso (Setas) até o ano de 2014, durante gestão da ex-primeira-dama Roseli Barbosa.
Entre os nomes arrolados como testemunhas estão o cabo da Polícia Militar Gerson Correia Junior, conhecido por participação em esquema de interceptações telefônicas. A empresária Margareth Buzzetti também figura como testemunha arrolada. Outro nome conhecido é o ex-secretário de Saúde de Mato Grosso, Luiz Soares.
A ação penal foi proposta pelo Ministério Público contra de Roseli Barbosa, Rodrigo de Marchi, Vanessa Rosin Figueiredo, Jean Estevan Campos Oliveira, Silvio Cezar Correa de Araújo, Lidio Moreira dos Santos, Luiz Antônio Medrado de Queiroz, Willian Luiz da Silva, Murilo César Leite Gattass Orro e Ricardo José Marques dos Reis.
Ainda são acionados Adilson Vilarindo de Almeida, Rosana Gularte dos Santos, Idevan Pietro Gomes Luzardo Pizza, Jesus Onofre da Silva, Paulo Vitor Borges Portela, Nilson da Costa e Faria, Edvaldo de Paiva, Sivaldo Antônio da Silva e Valentina De Fátima Dragoni.