O caso ainda pode render muito choro e ranger de dentesUma dessas fazendas pantaneiras transformadas de súbito em imensos garimpos a céu aberto, a “Ajuricaba” pertencia a um grupo empresarial sediado no vizinho estado de Goiás e teria sido adquirido pelo grupo de Silval Barbosa por aproximadamente R$ 40 milhões.Mas a negociação não foi republicana e teria envolvido somas astronômicas de recursos públicos, por meio de contratos da Empresa Sul Americana de Montagens S/A, a EMSA, com a Secretaria de Estado de Infra-estrutura e Logística de Mato Grosso (Sinfra MT).
Ambos os contratos, com valor superior a R$ 100 milhões, tinham por objeto construção de pontes e outras obras de logística e incluiriam como parte do pagamento de Silval pela Fazenda Ajuricaba, além de outros vinte milhões de reais que seriam devolvidos.Só que agora, a outra parte da sociedade que teria sido enganada, teria influência para interromper os contratos da EMSA com o governo mato-grossense. Um desses contratos o de numero 300/2013 de mais de R$130 milhões, foi rescindido unilateralmente no mês de junho. Segundo uma fonte do Jornal Centro Oeste Popular o caso não vai ficar de “graça”.