10 de Setembro de 2024

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POLÍTICA Quarta-feira, 13 de Março de 2024, 06:41 - A | A

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"PRECISAMOS DAR UMA RESPOSTA"

Edna pede sensibilidade do Poder Público sobre reintegração de posse no Contorno Leste

Redação

A Comissão de Direito do Consumidor e do Contribuinte da Câmara de Cuiabá se reuniu na tarde de segunda-feira (11) para discutir o problema da má qualidade do asfalto realizado após a intervenção da Águas Cuiabá ao realizar ações na rede de água e esgoto em Cuiabá. 

Um dos resultados é que a Procuradoria do Município fará um estudo de viabilidade técnica para uma cooperação entre a Águas Cuiabá e a Secretaria Municipal de Obras. Nele, a concessionária fará o repasse dos recursos ou a própria massa asfáltica para que o município tape as valas abertas pela companhia. 

Os trabalhos devem começar pela região central da cidade, conforme o cronograma da empresa, e depois seguirá para os bairros. 

A reunião foi presidida pelo vereador Rodrigo Arruda e Sá (Cidadania) e teve a participação dos parlamentares Luis Claudio (MDB) e Kássio Coelho (PRD), o presidente da presidente da Arsec, Vanderlúcio Rodrigues, o gerente de qualidade da Águas Cuiabá, Omar Capistrano, o procurador do município Alex Nascimento e o diretor de regulação e fiscalização da Arsec, Alexandro de Oliveira.

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“Sabemos que a Águas Cuiabá tem feito um bom serviço na universalização dos serviços de água e esgoto, mas está sendo insuficiente quando abre as ruas e não entrega asfalto de qualidade. Recebemos muitas cobranças da população e precisamos dar uma resposta à sociedade cuiabana”, disse o vereador Rodrigo Arruda e Sá. 

O representante da Águas Cuiabá comentou que não haveria empecilho da empresa em fazer a cooperação com a Prefeitura, pois se trata de uma alternativa para fazer a recomposição asfáltica. 

“Ainda temos 300 km de rede de esgoto a fazer ainda e, por isso, mais valas serão abertas. Em 2022 fizemos a maior expansão, foram quase 200 km de rede implantada. A gente vai ter que passar projeto de recapeamento mais amplo em Cuiabá, pois há regiões que não cabem mais tapar buraco. Pensar em medidas atenuantes é importante e a empresa tem interesse em evoluir nesse sentido”, declarou Omar.


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