A operação que visa combater a compra ilegal de mergulho toma um rumo mais assustador, um dos advogados envolvidos que pediu anonimato garante que um dos casos deve ter o inquérito questionável, assim chegando a um possível arquivamento. A citação do nome de um mega e respeitado empresário do Brasil no ramo de minério mais conhecido como Valdinei Mauro de Souza, tem suas inúmeras obras sociais, inclusive, custeando 100% em todos os partos da cidade de Poconé-MT, e em vários outros lugares do Brasil, onde mantém suas atividades sociais.
Segundo informações seguras de dentro da própria polícia federal, o nome do empresário foi incluído como uma “ajuda”, de um ex-sócio que nutri uma inveja sem limites, o empresário que teria orquestrado a inclusão, do nome do Valdinei Mauro, na operação atua também no ramo de minério, exploração de água nos municípios de Mato Grosso.
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Conforme o inquérito, Valdinei teria usado um dos mais de 300 funcionários para a compra de mergulho, fato este que foi montado literalmente para difamar a imagem de um empresário que iniciou com uma simples madeireira no interior de Mato Grosso na cidade de Poconé a 105 quilômetros de Cuiabá, que veio a se torna um dos maiores e mais respeitado empresário do ramo de minérios do Brasil.
Aquele que por enquanto está assistindo de camarote à operação da polícia federal pode ser o próximo alvo a ser investigado, a polícia tem indícios concretos de simulação de retirada do minério, lavagem de dinheiro e outros crimes. Caso a polícia federal for afundo, achará velho conhecido da polícia.
Os advogados do Valdinei estão confiantes na justiça, tanto que colocaram balancetes da empresa a disposição. Já o seu velho rival, está trabalhando sua contabilidade temendo ser acordado no meio da noite como agentes federais. “Seria um grande ‘filé’ para a polícia federal mostrar resultado de suas investigações”, garante um advogado que preferiu não se identificar.