Ao que se aparece, o senador Jayme Campos (União), não digeriu muito bem a possível união do prefeito de Várgea Grande, Kalil Baracat (MDB) com o empresário Flávio Frical (PL) para a eleição municipal de 2024, já que Kalil pretende disputar a reeleição.
Jayme Campos ao ser questionado pela imprensa sobre a declaração do prefeito Kalil de que não vê problema da ter Frical e os Campos em seu palanque no próximo ano, fez uma advertência: “tem que ver como a sociedade vai interpretar”.
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“Vamos fazer uma reflexão. Kalil foi adversário do Flávio e o Flávio foi adversário do Kalil. Numa possível união, você precisa saber se a sociedade vai aceitar. Política tem que se fazer de forma inteligente. Muitas vezes, dois mais dois, neste caso, quando se unem duas forças antagônicas, em relação à política, ela pode dar choque, um choque e já aconteceu, aconteceu em Várzea Grande e aconteceu aqui quando o Júlio Campos foi candidato a governador de Mato Grosso, em 1998. Foi cristalino, na ocasião, quando houve a união com o MDB, que essa união não funcionou. Tudo isso tem que fazer uma análise”, destacou o senador.
Valido lembrar que o senador Jayme Campos, foi prefeito de Várzea Grande três vezes e sua esposa Lucimar o comandou por dois mandatos, e na última eleição Kalil teve o apoio dos Campos, onde ajudou na aprovação popular. Kalil que disputou contra Flávio Frical, onde obteve 46, 12% dos votos válidos, sendo 50. 918 votos, assim se elegendo.
Jayme ainda disse sobre a indicação de um candidato a vice-prefeito na chapa do prefeito Kalil para 2024 que só vai ser discutido pelo União Brasil no próximo ano. “Vamos conversar de fato sobre fechamento de uma possível coligação, de forma concreta, efetiva, fim de maio início de junho do ano que vem. Caso contrário, o prazo é a convenção, 4 de agosto de 2024”.