Foram inseridos no Banco Nacional de Perfis Genéticos 1,5 mil DNA de presos condenados por crimes hediondos em Mato Grosso neste ano. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, os genes devem ajudar nos processos de investigação.
No Estado, foram colocados no Banco Nacional reeducandos que cumprem pena nas unidades Ana Maria do Couto May, Penitenciária Central do Estado (PCE) e Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC).
São considerados hediondos os crimes de homicídio, roubo seguido de morte, estupro e genocídio.
O trabalho de coleta das amostras durou seis meses e já foi encerrado neste ano, segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp). No entanto, em 2020, devem ser coletados outros mil DNA.
Atualmente, Mato Grosso têm uma população carcerária de 12.221 mil pessoas, entre homens e mulheres, em 53 unidades penais.
De acordo com a Sesp, a coleta de DNA não alterou as atividades realizadas pelos presos dentro das penitenciárias do estado.