26 de Abril de 2024

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POLÍTICA Sexta-feira, 21 de Junho de 2019, 15:27 - A | A

Sexta-feira, 21 de Junho de 2019, 15h:27 - A | A

PROCESSO

Ex-deputado Jean Wyllis xinga Medeiros e diz que irá processá-lo por calúnia

Wyllis, que desistiu de seu mandato no fim do ano passado alegando que estava sofrendo ameaças de morte, vem recebendo vários ataques de Medeiros em sua conta no Twitter, desde que as conversas atribuídas ao ministro da Justiça Sergio Moro vem sendo divulgadas pelo site The Intercept Brasil.

O parlamentar mato-grossense, inclusive já pediu uma investigação sobre uma possível venda de mandato por Jean Wyllis ao seu suplente, David Miranda (Psol-RJ), que é marido do jornalista americano Glenn Gleeward, proprietário do The Intercept Brasil e responsável pelos vazamentos das conversas do ministro.

Nesta quinta-feira (20), após divulgação de matérias na imprensa nacional de que Wyllis e Glenn já tiveram embates no passado, Medeiros sugeriu que Glenn forçou o então deputado a deixar o mandato para beneficiar o marido suplente.

"Se for confirmado  que  o espião, com sua matrix hackeou @jeanwyllys_real e o forçou declinar do mandato em prol seu parceiro sexual, se torna mais grave que simples venda de mandato. São linhas de investigações que não podem ser descartadas", afirmou no Twitter.

Em resposta aos ataques de Medeiros, Jean Wyllis recordou que o deputado mato-grossense já teve seu mandato enquanto era senador, cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) e disse que irá processá-lo.

“Sendo o senhor já um criminoso com um mandato cassado pela Justiça Eleitoral, não me espanta que perpetre tão descaradamente o crime de calúnia contra mim. Este sim pode ser provado. E por isso mesmo o senhor será processado. Não darei trégua a canalhas de sua estirpe”, disse o ex-deputado usando sua conta no Twitter, em resposta a Medeiros.

Nesta semana, Medeiros já havia entrado em rota de colisão com o jornalista Glenn Gleeward ao dizer que ele deveria ser preso pelo menos por receptação, por estar divulgando conversas que foram roubadas do telefone celular do ministro Moro. 

 

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